Nasce enfim outro homem,
na mesma condição de nunca dizer não para sociedade
Fingi acreditar nessa cegueira por necessidade
Forte, não deixa-se cegar.
Viola as leis, pede aplausos
Concilia mente e fé, reconhece-se em um orgasmo
Arranca do peito discurso de poeta
político, e incostante de si
Da espaço a sua evolução e grita;
" Piedade senhor dos cegos por fé, piedade dos que esperam, tende piedade dos que não andam.
pó daqui serão, mais nada!
piedade, eles não sabem ouvir"
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