sábado, 29 de maio de 2010

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Queime em mim seu fogo
E renasça para queimar mais tarde.
E tanto não bastasse
Tire o sonho da embriaguez, e o faça envolver-me


Então assim o teu amor
Tão feito de ousadia, inconseqüente
Desperte o mais estranho anseio
Que dentro de mim, desconheço


A esse (meu) amor entrego a alma
Certa de que assim, viverei em paz
A ti meu corpo entrego
Ao sangue, ao vento
E entre juras secretas lhe dou


E por tudo que ainda reservo
Que essa minha sede de lhe beber, gota a gota,
cresça!
Ao perdão (eterno) de regras e medos

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